sábado, 10 de setembro de 2011

Título

Sempre vejo graça no que acho que é agora.
Agora anda tão longe que nem sei.
Hoje me rodeio de alguns que não são
e de outros que são e talvez nem sejam.

Em alguns meses, sinto que sei que sou o que talvez nem seja.

E é simplicidade que me traz e leva.

Me deixo e me vou e volto.

E o frio do risco, na barriga,
adrenalina, que disse ao amigo agora a pouco.
E o amor. Que nem explicaram mas sei que sinto.

Se isso não for ser,
não sei o que é.
Se não for, me perco e sou.

De último momento.

Um comentário:

Tony Rigotto disse...

Louvo a Deus pelo seu dom da escrita!
Sua criatividade com o jogo das palavras é excelente!
Parabéns!!!
Vai fundo!!!