sexta-feira, 29 de fevereiro de 2008

ao sabor do vento

cada célula, todo fio de cabelo
falando assim parece exageiro.
i bet that you look good on the dancefloor

hahá capetaiada! sexta chegou e a dor de cabeça ainda tá aí...
hoje nem vou estudar, vou dar uma folga pro cerebro soltar fumacinha. pensar cansa (uie)
hehehe, êê vida boa!

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2008

E tudo isso por causa que o neoliberalismo me deixa dormir tranquilo!
Dor de cabeça do cão. Cadê aqueles remédios mortíferos?

terça-feira, 26 de fevereiro de 2008

keep hoping

Mudança da rotina, da rotina, da rotina, da rotina, da rotina, da rotina, a rotina, arrotina, arroti, arro, ar.
Aperte o freio, porque nós vamos acelerar.

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008

Information travels faster!

Vitrolas, marionetes, balões. Tudo aquilo e mais um pouco girava em torno dela, e ela nem sequer se movia. Parada, paralisada, olhando o mundo novo à sua volta, com aquele mesmo olhar que teve, quando pela primeira vez abriu os olhos naquele líquido escuro e materno por onde passara 9 meses. Sim, ela estava maravilhada, tonta e sem palavras, não que conseguisse pronunciar alguma com seus poucos meses de vida, mas, mesmo se conseguisse, não teria palavras para fazê-lo.
Sentou-se nos afagos do pai, observou tudo à volta, e, com grande esforço, soltou um leve grito de satisfação. E aquele gritinho agudo e contente foi a única coisa que realmente descreveu o momento.
Alguns anos se passaram, e ela percebeu que as maravilhas que sentiu naquele dia inesquecível nunca mais vieram à tona tão intensamente como na primeira vez. Procurou saber o motivo, se informar, mas tudo o que via não se parecia nem um pouco com aquilo que sentiu.
Ela poderia descrevê-lo como felicidade, mas a palavra felicidade logo se tornava carros, casas e produtos de beleza quando ela perguntava às pessoas. Poderia também descrever como algo magnífico, mas isso se transformava em bíblias e santos em poucos segundos na boca da população.
E o tempo passou, e ela nunca mais sentiu aquilo. Ao contrário: ela foi sentindo cada vez mais calor, mais cheiros ruins, mais plástico, menos físico e muito menos feliz. Ao final, ela decidiu acabar com tudo aquilo, e, como num passe de mágica, voltou ao útero úmido e confortável de sua mãe, e sonhou com as vitrolas, as marionetes e os balões, e jurou a si mesma que faria com que sua vida não sentisse aquilo apenas uma vez, mas que sentisse todos os dias, e que fizesse as outras pessoas sentirem também.

domingo, 24 de fevereiro de 2008

and i am the fish...
grande dia, molhado, dolorido, mas, realmente grande...
to até sem voz!
valeu a pena.
to com sono, e tão faltando postagens mais "cabeças" nesse blog...
vou ouvir um damien rice, e amanhã eu volto todo inspirado, haha! ;*

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008

Outra realidade,
uma fuga?
Outra mentalidade,
a vida muda?
Pensar não é o que parece, muito menos sentir.


É tudo reação química, física e tud0 mais.

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2008

tchauadeus.

lembra daquela viajem que eu tava falando??
então... tipo... to indo, tchau!

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008

Quero memórias boas, pra ter o que lembrar quando o tédio me pegar desprevenido (eu sempre to desprevenido).
Queria dormir e sonhar lembranças, não sonhar sonhos inatingíveis.
Aah, eu queria tanta coisa.
Vou viajar um pouco, esquecer de tudo, depois eu volto pra essa rotina suuuuuuuper legal que eu vivo.
Sabe? Vou esquecer de tudo mesmo! \o

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2008

PUTAQUEOPARIU.

deu vontade de sair chutando tudo.
mas prefiro ficar aqui, no tédio.

comoeuqueriaestarlonge.

Oportunidades perdidas

Hoje eu estive pensando: "E se eu morrer? For embora, pra sempre? Sem realizar nenhum sonho?".
E acabei de perceber: sonhos a longo prazo são realmente sonhos. Acho que o que me mantêm vivo são os sonhos a curto prazo, tipo cortar o cabelo, ouvir uma música, colocar um piercing, ir acampar. E percebi ao mesmo tempo: eu sou feito de sonhos, desejos desesperados de mudança, ou de permanência. Eu me sinto vivo sonhando, me modificando aos poucos, ou aos muitos.
Mas, quanto aos sonhos a longo prazo, eles são uma imensa bola de neve úmida e grotesca, da qual eu tenho medo. Esses sonhos me mantêm caminhando quando não há sonhos menores, e me deixam de olhos fechados para o futuro. São sonhos enormes, difíceis de conseguir, e me fazem pensar sobre a morte. Sim, morte. Porque agora eu estou preso a eles de uma forma tão intensa, que me causa desespero pensar em não realizá-los.
Queria ter certeza de coisas, queria poder me divertir, me sentir feliz. Mas, não sei o que acontece comigo... eu nunca sei. Sabe? Preciso de alguma prova, pra eu continuar assim, lutando pra que o meu futuro próximo seja bem melhor. Mas, é pedir demais. Acho que vou continuar assim, tentando me explicar, tentando "entrar no meio". Enquanto isso, eu me divirto de outras formas! ieuahuiaeh ;D