quinta-feira, 20 de maio de 2010

Rapaziada do nordeste, se preparem. Aqui vai uma chuva de concreto.

Hoje não vi o meu sol partir, e ele partiu sem nem mesmo ver. Hoje meu mundo caiu denovo e não há flor que se cheire e deixe levar seu perfume para algo além de mim.
Além de mim não existem dores. Então, percebo, só há dores no que resta se tirar tudo além de mim.
E, nesse clichê de flores e dores, não encontrei resposta alguma e minhas frases são malfeitas.
Comparo o novo mundo com os outros mundos, comparo e recebo de volta a conta de luz. Não vejo lucro nem no antes e no depois.
De mim, são dois: eu e ele, que sou eu.
Não sei quem sou e nem quero saber se for assim.
E depois disso, acabo tendo raiva de quem sabe.
Desisto, me esqueço e esqueço o resto.
Deixei pra trás o velho mundo, deixei pra trás tudo de mais.
Só levo o que me convém.
Sou um cretino.

3 comentários:

Pedro Inácio disse...

Fala Leozinho! muito massa o post cara! oww então indiquei seu blog num prêmio que recebi, um selo chamado "Prêmio Dardos", confere lá depois:

http://replicamente.blogspot.com/2010/05/selo-do-premio-dardos-e-minhas.html

J. disse...

eu não acho.

Jornal Laboratório disse...

Você já está na Galeria da Galera da UFSJ...
Entre e confira!


http://olhapranois.blogspot.com/

Abraço!