domingo, 3 de julho de 2011

Todo mundo ali. Não vou pra lá. Ainda.

Ainda te espero,
como se fosse aquela criança boba que te conheceu anos atrás.
E te procuro,
todos os dias sem cansar nem descansar, e me faz bem.

Me prometo,
me desfalo, me contento.
Mas ainda te espero,
como se fosse aquele que eu era e escrevia algumas coisas bonitinhas pra você.

Só que não desespero.
Sabe, o tempo é grande e o querer tem tempo pra crescer também.
Só sei que não esqueço,
mudo, viro, falo, toco, escrevo e não esqueço.

De que nos adianta o esquecer?

2 comentários:

Endiara Cruz disse...

Delicado e emocionante, mesmo!


muito bom!!

Trajetória da vida disse...

Muito bom...

Parabéns..