segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

Marionete? Mas Quem?

Vai! Me destrói com essa tua inocência programada.
Me cochicha no ouvido aquelas coisas impensáveis.
Me empurra até cair na cama e se joga em cima de mim.
Me abraça e arranha as minhas costas enquanto morde meu pescoço.
Me sente inteiro com essas tuas mãos pequenas de menina nova, mas grita todas aquelas palavras de mulher crescida.
Me passa o teu suor pelos meus poros e me ajuda a te agarrar da forma mais agressiva que quiser.
Me esbofeteie, me arranque a carne, me faça sangrar.
Me dilacere enquanto eu arranho tuas costas com minha barba por fazer.
Mas faça tudo o que quiser comigo,
pois eu não vou fazer nada por você.

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