quarta-feira, 22 de julho de 2009

Do fundo de tudo, as entranhas.
De luto, no escuro, as aranhas.
A vontade da vida no ser inanimado.
O amor. Ah! O amor, estranho desgraçado.

Um comentário:

Ana Luísa disse...

além de tudo é poeta! :) haha bjs Léo!