sexta-feira, 30 de maio de 2008

coming home

Virtudes mortas
silenciei de amor.

Perfeccionismo e tudo aquilo de ruim que se pode ter.
E ainda me perguntam se eu sei o que é não querer sempre mais de mim.
NÃO, eu não sei a resposta, pois me acho inútil o suficiente pra ter o direito de não querer pensá-la.

Meu nome é estranho, e ninguém o sabe, nem eu.
Minha vida é estranha, e ninguém me acha, nem eu.
A distância eu estranho, e ninguém me leva, nem eu.
ME MATE, e depois me dê um último (e primeiro) beijo: aquele que eu nunca lembrarei. Obrigado por ser tão gentil.
Finalmente estou indo pra casa.
Escuridão.

I guess i'll never know the way back home.

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