quinta-feira, 29 de maio de 2008

As vezes eu penso que eu penso futilidades.
Mas sempre eu penso no que as vezes eu pensaria se toda essa futilidade não fosse você.


(Me sinto bem, assim. Me sinto bem sabendo que ninguém se lembra de mim, mas eu me lembro de todos e quero bem. Acho que não é você que me faz bem, o que me faz bem é te querer tanto. [Acho também que tudo se resolveria se você resolvesse parar com todo esse seu jeito sem resolução.] A escapatória está em todas as curvas, mas o que fazer se tudo o que me leva a você são retas? Não, não quero te obrigar, mas você se for uma pessoa no mínimo sensata, me liga e me diga que toda aquela noite contando verdades e me sentindo mal não foi em vão. Para o bem ou para o mal. [O que eu não posso é ficar aqui esperando algo que nunca vai chegar.])

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