segunda-feira, 17 de março de 2008

A palavra é magnífica, e, com tal tecnologia, ultrapassa as barreiras do imaginável. Palavras são sublimes, até mesmo o mais insano ser consegue pronunciá-las e senti-las.
São formas, fônicas ou gráficas, que encontramos para explicar tamanha complexidade de energia que atravessa por neorônios. Recebemos estímulos e esses se transformam em palavras. Por fim: palavra é sentimento.
Sentimento puro, nem na mentira mais falsa não há falta de sentimento. Sim, sou homem racional e pensante, mas, acima de tudo, sou homem que fala palavra. Porém, se palavra é sentimento e sentimento é, de fato, uma palavra, não seria sentimento apenas uma forma que
encontramos para descrever a palavra?
Acho que não, a palavra não é sentimento, ela o descreve.
Diante de tais palavras me releio e percebo: a palavra é irrelevante. O que ela esconde é que é magnífico.

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