quinta-feira, 25 de dezembro de 2008
Sieze
Mas, se alguma vez eu me segurei, foi por que mostrou-se indiferente quanto a mim.
Não, não digo indiretamente para que aches que não é para ti.
É para ti, e só para ti.
Como sempre foi, fui, e sempre será.
terça-feira, 23 de dezembro de 2008
domingo, 21 de dezembro de 2008
sexta-feira, 19 de dezembro de 2008
We can work it out
Morram, vegetarianos de lua e seus cachorros de estimação.
Morram, diretores e manda-chuvas de qualquer instituição de ensino.
Morram, jovens mal-amados que se entregam aos dogmas impostos.
Morram, presidentes e parlamentares.
Morram e não voltem mais.
Mas morram MESMO.
ps: eu sei falar de amor, mas agora não quero nem saber disso.
sábado, 13 de dezembro de 2008
quarta-feira, 10 de dezembro de 2008
O Futuro Próximo da Humanidade de Todos os Tempos
Não sei porque corro do tempo. O tempo corre e eu nem vejo.
O hoje passou tão rápido, que até o ontem é mais recente.
Não há como fugir dessa reação em cadeia:
Tudo leva ao nada, aproveite enquanto der.
E, quando não der mais pra aproveitar, deixe que as bactérias façam seu trabalho medíocre de decompor.
Você não irá voltar, não irá para nenhum lugar melhor, não ficará zanzando por aí como um ser intangível.
Seu cérebro simplesmente desliga, pára de funcionar, e volta a ser o que ele sempre foi:
Um amontoado de átomos sem graça, que não ouvem boa música e muito menos escrevem poesia.
terça-feira, 9 de dezembro de 2008
Waiting for an answer
It is so hard to say.
I just let it be
and I'm happy this way.
My life is something strange
you wouldn't understand at all,
I can tell you that I change
every time I reach a wall.
You can call me weak,
you can call me fool,
but I really like to change,
so tell me something about you.
segunda-feira, 8 de dezembro de 2008
Quando der certo de mudar?
Como será?
Será que vai continuar assim?
Será que vai ser melhor?
Será que vai ser tão ruim que eu vou querer voltar?
Será que eu nunca mais volto?
Será que vai mudar mesmo?
Agora eu vivo de dúvidas. Até o fim do ano eu não sou nada além de dúvidas.
quarta-feira, 3 de dezembro de 2008
cut my ties
I just watched that movie you once told me about, and I remember all of that stuff that was in my head that time. I know you'll not read this, think you not even read anything from me anymore.
You can do what you want, you're free. I just want to write this, and watch it all fade away from my mind, cause, you know, it is hard to remember every day. Sorry for all I did, I didn't wanted to waste your time.
I'd just wished we could spend and waste our time together.
I trully wish that you be happy, wherever you are, whoever you're with.
Or maybe only music can explain it all, like it ever did:
But don't you know that you are living
You are living inside a lie
When you know it could be better here
It could be better if you'd just try
segunda-feira, 1 de dezembro de 2008
Lixo
Mais uma xícara de café
e eu vou ficar louco.
Mais sujeira no meu pé
e eu apodreço pouco a pouco.
Não é por sorte ou azar
é simples sina de sentir
pois se a morte atrazar
me leve pra longe daqui
Pra um lugar onde não haja disputa
outro país, outras regras de conduta
algum lugar onde tenha um violão,
um vinho, uma fogueira, uma opção.
sábado, 22 de novembro de 2008
a morte tem pérolas
a vida? tempero-la
com o sal dos meus olhos.
sobre o sóbrio caem obrigações
sobre o louco, humilhações.
amor, te amo
a morte, odeio.
prédios pendem pelo piso.
todas aquelas fotos foscas,
feições falhas de feridos.
da sorte não sobra nem sorriso.
seria a seiva sombra sólida da serra?
mata morta, mérito ou molde?
mata-me, fome do mundo.
quebra-me da vida, me tira.
mentira?
Odor, ó dor.
terça-feira, 18 de novembro de 2008
please come into the car
i've got something to say
close the door, i love you so
and i just think this is the day
we'll drive an hour or two
saying things we both already knew
then i'll park in some bright place
and we will kiss
i went down in my knees
and asked you to marry me
i saw the smile upon your face
but it all left out without a trace.
we could only hear the explosion
something hitting in the back
then it all went blind
i felt something in my neck
please tell me that you're fine
'cause i am feeling too much pain
that car just crash away
and you couldn't say yes
sexta-feira, 14 de novembro de 2008
segunda-feira, 10 de novembro de 2008
Nem furacões nem tempestades
Só quando a vida precisa de forças pra se manter de pé,
só quando um mero toque lhe faz sentir um apertado abraço.
Quando uma palavra tira a necessidade de uma frase inteira,
e um tenro sorriso humilha todas as lágrimas em volta.
Só quando a brisa mais fraca tira todo o calor sufocante
e quando o menor pingo de chuva molha todo um canteiro de flores.
Só quando um segundo vale mais que uma hora, e UM DIA, mais que meses.
Só assim você estará pronto para dizer que está vivo.
Então, talvez ninguém possa dizê-lo.
sábado, 8 de novembro de 2008
domingo, 2 de novembro de 2008
Tempo
Me sentei ao meio da sujeira que o tempo acumulou.
Me senti como todos os dias:
Saudade.
Talvez a saudade de tudo que eu não tive.
Talvez a saudade de um só dia que me deu tudo que eu sonhei. Um dia bom no meio de tantos ruins que o tempo acumulou.
A vontade de sentir aquela alegria inocente, ininterrupta que precedeu a tristeza de uma volta inexistente.
Se tantos outros choram, eu não chorei.
Se tantos outros culpam, eu não culpei.
Aprendi a ser assim:
Sozinho no meio de tanta gente que o tempo acululou.
Me levantei ao meio da limpeza que eu mesmo acumulei.
Me senti como nenhum dia:
Mais longe de tudo e todos.
Vai ver é só você.
Vai ver é só você querer.
sexta-feira, 24 de outubro de 2008
quinta-feira, 23 de outubro de 2008
nissan
Opa, é de quê? Frango?
Pode colocar alface também.
Não, troco pra cinqüenta.
Rua Mário Miranda, número 83.
Ah, coloca uma coca junto, dois litros.
Obrigado.
Eu precisava acordar pra minha vida, precisava perceber tudo que acontecia.
Só agora que eu me toquei que mais um ano quase passou e eu não mudei nada.
Oi. Mas eu pedi de frango. Não! E era troco pra cinqüenta, não pra vinte. Não, não quero. Quê? Sprite ainda? Toma, fica com o troco.
Hm, adoro sprite.
A diferença é que eu me importo demais.
quarta-feira, 22 de outubro de 2008
Sendo serei
Sou remorso e vontade, e me desmancho com muito pouco. Pensando sou passarinho.
Sou palheta e corda, e me escuto com clareza. Ouvindo sou louva-a-deus.
Sou nada, e você também.
terça-feira, 21 de outubro de 2008
segunda-feira, 13 de outubro de 2008
tchau,d
importou de menos
tentei muito
agradei pouco
devia ter tentado mais?
NÃO, tempo perdido só serve pra aprender.
Obrigado, adeus, até um esbarrão na rua ou na tevê.
sábado, 11 de outubro de 2008
desvairado
E são dos lençóis perdidos na minha cama de solteiro todo o sonho da noite em que eu, enrolado em tais lençóis, perderia toda a loucura e não perderia mais os lençóis. Que, pelo que me lembro da infância, tudo que se perde no meio de pensamentos são só coisas soltas ao ar, e ao eterno esquecimento da memória que sonhava em um dia não precisar pegar os lençóis que caíram no chão.
E são para mim todo o resto de sonhos e dúvidas que, de um dia pro outro, hei de esquecer com tal voracidade que nem lençóis arrumados nem dias lúcidos poderão me presentear com a lembrança.
segunda-feira, 6 de outubro de 2008
canceridente
diga Ah!
diga Oh!
diga teu nome,
tua cidade,
teu CEP,
telefone.
Você escova teus dentes antes de dormir?
Você escova teus dentes antes de comer?
Escova-os antes de beijar?
Quando acorda, teu cabelo está penteado?
Diga que dia é hoje.
Feche a boca e abra os olhos.
O senhor tem câncer no pulmão.
sábado, 27 de setembro de 2008
quinta-feira, 18 de setembro de 2008
Não tenho certeza se alguém se sente assim também, mas deve existir alguém que sente.
Agora estou tentando lembrar de coisas que me fazem bem, mas tá dificil achar algo que fez e continua fazendo.
São meras coisas, pequenas, mas que acabam me deixando estranho por dentro.
Já fazia um tempo que eu não me sentia assim.
Aqui é meu ponto de fuga, desculpe pelo desabafo.
Acho que vou compor alguma coisa: o violão também é um forte candidato a receber tudo de mal que o meu dia teve.
sábado, 13 de setembro de 2008
terça-feira, 9 de setembro de 2008
quarta-feira, 3 de setembro de 2008
Passado
E eu, que sempre queria um tal tipo de futuro, acabo agora querendo voltar pro passado.
Everything reminds me of... her.
domingo, 31 de agosto de 2008
sexta-feira, 29 de agosto de 2008
quarta-feira, 27 de agosto de 2008
love will tear us apart
Garrafas de conhaque, bitucas de cigarro, pratos sujos
tudo o que uma vez fora amor se transformara nisso:
lixo.
Os gritos vieram da janela ao lado
nem liguei. Eu sabia que a morte era algo doloroso
sabia que a decisão tomada, boa ou ruim, tinha de ser tomada.
Senti o cheiro de pólvora na mesma hora,
mas só instantes depois percebi que o sangue escorria
da minha cabeça, e não da cabeça da janela ao lado.
É algo horrível sentir o gosto do sangue quando você sabe que vai ser o último gosto que você vai sentir.
Silenciei de medo e orgulho: o tiro preciso e a vida se foi.
Não percebi escuridão. Na realidade, não percebi nada.
E, como era de se esperar, nenhuma luz se abriu e nenhuma corneta tocou sua música alegre: nossos anjos são vermelhos e negros, tal como o sangue e a pólvora que nos tira a única coisa que nos mantém vivos - as reações.
(Dedico esse ao Ian Curtis, que me fez sentir morto mesmo estando vivo.)
ps: não, não vou nem quero morrer, a vida é tão legal pra jogar fora.
sábado, 23 de agosto de 2008
Sabe aquelas vezes que você nem sabe o que falar, que fica esperando alguma coisa acontecer?
E todas aquelas horas sem fazer nada?
Sabe, todas as vezes que eu fiquei assim eu me senti bem. Me senti eu mesmo.
Talvez meu mundo esteja ao contrário ou talvez o resto do mundo está.
Eu sinto falta do que já passou por mim, sinto vontade de voltar.
Sim, eu sei: vai passar. Mas parece que tudo vai ficar do jeito que está e estaria tudo certo pra todo mundo, menos pra mim.
Se tudo isso fosse diferente do que está sendo, acho que eu seria clichê demais.
Ou eu sou clichê demais?
Só sei que aqui eu sou assim, ali eu sou outro, mas por dentro continua tudo ruim e bom.
Não sei o que fazer... Quero alguém pra conversar.
quinta-feira, 21 de agosto de 2008
quarta-feira, 20 de agosto de 2008
terça-feira, 19 de agosto de 2008
segunda-feira, 18 de agosto de 2008
domingo, 17 de agosto de 2008
Mas, enfim, o que tinha de ser deve estar sendo, mesmo eu tendo sido EU demais. Acho que eu ser sempre eu mesmo as vezes machuca, por eu não ser do jeito legal que as pessoas são.
Ou pode não ser nada disso e eu posso estar me equivocando. Só espero poder voltar a ver, e o mais cedo possível.
sábado, 16 de agosto de 2008
Ilusão.
Palavras poucas, eu sei, não sou muito de falar. E de tudo aquilo que busquei tu fostes a mais silenciosa e eu consegui me perder em meio às palavras que poderiam ter sido ditas.
Sempre quis ouvir um oi que não foi dito, sempre quis dizer um adeus que não fosse triste, mas minha língua é vulnerável aos apertos do coração. Aquelas vezes (muitas) que eu fiquei em silêncio foram para poder ouvir tua voz, para poder esperar de ti o que eu tinha pra falar, mas calei e tu calastes também.
Um dia, eu sei, vou poder voltar a falar. Mas esse meu silêncio é só pra poder ouvir tua respiração, pois tuas palavras sei que não posso ter.
sexta-feira, 15 de agosto de 2008
segunda-feira, 11 de agosto de 2008
sábado, 9 de agosto de 2008
sexta-feira, 8 de agosto de 2008
Sei do não que o sim diria bem
Palavras valem à pena,
mesmo sendo só palavras.
Sei que sou silêncio puro,
sei que sou amor guardado,
mas daria tudo pra ter no meu silêncio
uma palavra boa e única.
Não quero dar explicações detalhadas,
descobri que isso eu não sei fazer.
Queria só aquela uma palavra
e assim, em meu silêncio, dizer.
Salve o mar e suas ondas,
salve tudo o que tem som.
Se amanhã eu acordasse mudo, não faria diferença:
Sou silêncio puro, amor guardado, desavença.
quarta-feira, 6 de agosto de 2008
Burrice
Ou então é como o professor disse: "O cara é burro, isso por que ele foi o espermatozóide mais rápido, imagina se ele fosse o último? Não conseguiria andar e mascar chiclete ao mesmo tempo."
terça-feira, 5 de agosto de 2008
Será que a vida sempre foi tão escura assim, ou nós a escurecemos de uma hora pra outra?
Parece-me que antigamente havia mais tempo, mais espaço, mais oxigênio.
Será que fui eu que mudei, ou nós que mudamos?
Eu sempre soube que um dia haveria algo que me pediria pra parar, pra repensar.
Será que esse dia chegou?
E eu? Aqui, sentado, observando elétrons fazerem seu trabalho, esperando que algo aconteça, algo que me faça levantar não apenas pra pegar outro copo d'água, mas para abrir a minha janela e ver que a luz voltou. Não a luz que vem dos tais elétrons, mas a luz que vem de todos, uma luz diferente nas bordas mas semelhante no núcleo.
Observei demais essa luz fosca que chamamos de vida. Observei tanto que acabei por ficar cego.
Se ao menos eu tivesse como tocá-la, mas essa luz é intangível para mim. Me resta acabar com meus olhos, ou fechá-los.
Talvez seja a falta de uma luz falsa que todos teimam em acreditar. Talvez seja o tanto de uma luz verdadeira que poucos aceitam, e os que aceitam são tristes. Talvez eu deveria me deixar levar.
Eu só queria que todos pudessem ver o que eu vi, mas o ser humano é fraco demais para deixar de se apoiar no que sempre pôde contar. O ser humano tem tanto potencial e simplesmente se acomodou na complexidade do "não saber", ou do "achar que sabe". Talvez o medo do desconhecido, talvez os dogmas medievais, talvez o medo do todo, talvez TODOS tenham medo.
Um dia abrirei minha janela e não verei mais o céu azul, verei uma poeira preta cheia de restos humanos.
segunda-feira, 4 de agosto de 2008
sábado, 2 de agosto de 2008
Ainda prefiro meu quarto. Fechado.
quinta-feira, 31 de julho de 2008
é incerto...
mas pode valer à pena. Seja como for, será melhor do que está sendo.
O que eu posso fazer se a cada esquina que eu viro eu me sinto menos eu? Acho que estou te vendo menos lá em cima do que eu costumava ver. Isso vai ser bom pra mim.
ps: escute City and Colour, obrigado Rê. ;D
quarta-feira, 30 de julho de 2008
Você só sabe...
Resolvi parar com toda essa idiotice, já que ninguém se importa mais. Se é que algum dia importou.
Liguei meu rádio e pela primeira vez não ouvi estática.
Era uma música: um violão, uma gaita e uma mulher.
Era uma história: a minha história.
Desliguei meu rádio: já cansei de mim.
segunda-feira, 28 de julho de 2008
domingo, 27 de julho de 2008
sábado, 26 de julho de 2008
Thursday
If they can shut you up, I can love you more.
If they only know lies, I could tell you a story.
If they can disapear, I just wanna be beside you.
If they can cause you fear, you can hide inside me.
If you just don't like them,
If you just wanna hide when
they come to you and tell you shit,
I'll be the one you'll run to,
and I'll always be here:
Waiting for you to be waiting for me.
So please can you tell me when I
can go back there and see your smile?
'Cause if you look up to me,
I don't know if you'll see
that when I'm close to you
I just don't know what to do.
Do you know what to do?
(Sim, hoje eu acordei 7 da manhã com uma inspiração do caralho: os sonhos foram bons mesmo sendo poucos.)
sexta-feira, 25 de julho de 2008
quinta-feira, 24 de julho de 2008
Aquelas vezes que eu apaguei todas as horas de textos ruins foram porque nenhum era tão bom quanto eu queria que fossem. Talvez seja isso: Tudo que vem de mim não é tão bom quanto eu quero que seja.
Só o que vem dos outros é que me faz bem, é que me completa.
I tried to say, but only the whisper of my heart could explain everything. Did you feel it? 'Cause I don't.
sexta-feira, 18 de julho de 2008
quinta-feira, 17 de julho de 2008
Depois disso luzes acenderam, NEON.
Ficar em casa não me levará a lugar nenhum. Essa é a intenção.
Está sendo divertido tudo isso, mas acho que a cidade tá começando a querer me puxar denovo, e eu, sinceramente, não quero ver essas luzes denovo.
Elas cegam alguns e curam a cegueira de outros. Um dia já curaram minha cegueira, mas agora tenho certeza que me cegarão.
Não vemos graça nas gracinhas da TV, morremos de rir no horário eleitoral.
Mas ainda prefiro ficar em casa.
Obrigado, e, quando sair, apague a luz.
terça-feira, 15 de julho de 2008
tal como a morte em sua natureza.
Melodia inacabada,
mas com notas de rara beleza.
Soube de ti, soube de tua voz.
Sabes de mim, sabes do meu silêncio.
Tomei conhecimento do mundo, conhecimento da vida, conhecimento do algo mais.
Tudo que vi foram átomos, elétrons, fótons.
Mas o que senti, ah, isso é indescritível.
domingo, 13 de julho de 2008
Aquelas vezes, talvezes.
Certas vezes faz-se luz no meu viver:
vezes certas, remotas e obscuras.
Tais vezes me sinto como se não pudesse sentir.
Talvezes, incertezas.
É na escuridão que eu sinto, que eu vejo de verdade.
É na tristeza que vem à tona toda aquela alegria,
reconfigurada ou não,
para me fazer sentir bem, mesmo estando mal.
Afinal, qual é a diferença?
Ao final tudo acaba, é tudo crença.
sábado, 12 de julho de 2008
segunda-feira, 7 de julho de 2008
domingo, 6 de julho de 2008
quarta-feira, 2 de julho de 2008
Até mais, e obrigado pelos peixes.
Já até me acostumei a estragar tudo que eu coloco a mão, nada funciona mesmo. Só queria fazer esse meu eu por dentro entender que pra que as coisas dêem certo o meu esforço tem de estar em primeiro lugar.
É, acho que é isso, nada tem volta à partir de certo ponto, e eu já alcancei esse limite várias vezes pra ter algum crédito ao pedir que tudo volte ao normal. Não são casos separados ou particulares, é tudo e todos. Acho que eu emano algum tipo de aura, queria que ela fosse boa, mas não é. Nunca é.
segunda-feira, 30 de junho de 2008
domingo, 29 de junho de 2008
problemática humanóide
Sabe o que é saber que todos eles foram causados por ti?
É... Difícil compreender.
Mais difícil ainda é aceitar.
E, no final das contas, nada é como antes, quando se podia andar descalço, deitar no sofá e assistir desenhos animados. Agora os tênis, as cadeiras e os jornais nos impedem de ver o mundo e de agir como tal ser infantil e puro que éramos no despontar da existência.
Mais difícil que aceitar acaba sendo sobreviver enquanto os outros não aceitam, enquanto não te vêem como conhecedor do teu próprio bem.
A soberania do homem por ele mesmo acabará matando a todos nós.
sábado, 28 de junho de 2008
Ou estou louco por não ser tão simples?
Queria que eu achasse tudo mais simples, acho que seria mais fácil.
Tá bom, não importa, acho que, simples ou não, um dia estará tudo bem!
Ou já está tudo bem e eu que não percebi que era tão simples assim?
Perguntas simples, com respostas complexas. Ou vice-versa.
domingo, 22 de junho de 2008
Para fins de conversa.
Depois de um fim-de-semana divertido com os amigos, que venha o fim de domingo e a segunda-feira braba. Acho que não me importo mais com nada.
Enfim, tudo tem que ter um fim, o fim da semana, o fim do fim-de-semana, o fim do mês, o fim do ano. O que importa é que pra tudo isso existe um reveillon diferente e divertido pra se comemorar o começo de alguma coisa que sentiremos saudade.
Será que já está na hora do reveillon ou ainda nem chegamos no fim da festa?
E, por fim, que festa seria essa que comemoramos com lágrimas ao invés de champagne? Seria tal metáfora a metáfora do fim da vida, ou ainda existe algo mais para darmos fim?
Fim-de-vida é o significado mais sem significado para tudo que não se tem fim. E já se perguntam sobre o fim do mundo, e eu ainda nas perguntinhas sobre o fim do mês.
sexta-feira, 20 de junho de 2008
=)
There's nothing like this girl.
The way she looks.
When all I want is to please you. I gave you all my love.
Cause when we're talking like this, sometimes I wonder if you want me too,
and when you stare me like this, I wish I could do anything for you.
I wanna tell the world I love you, and I do. If you tell me that you are in love with me too.
quinta-feira, 19 de junho de 2008
MISTER CONFUSION, MAKE A MOVE!
As canções que costumava ouvir já não lhe agradam mais. As pessoas que costumava ver já não lhe agradam mais. Só uma.
SHE'S LIKE THE ONE YOU WANNA BE BESIDE. MISTER CONFUSION, MAKE A MOVE!
As apostilas que continham palavras que não tinham muito a ver com a matéria, mas com os sentimentos. As indiretas diretas que não serviram pra nada. O sábado anoite, com tochas, músicas, aplausos e vontades. Você. Você parece não se lembrar de muita coisa, ou se lembraria se eu fizesse o esforço certo ou se eu não tentasse esconder as coisas como escondo.
CAN'T YOU SEE? MISTER CONFUSION, MAKE A MOVE!
Foi há tempo, e o tempo jurou passar. Muito tempo, mas pouco dentro de mim. Nada marcou tanto quanto os poucos e pequenos momentos. Voltei no tempo hoje, e te descobri minha, ou mera ilusão.
THE ONE YOU'VE ALWAYS WANTED, THAT'S ALWAYS SO FAR AWAY.
Poderia ser uma, ou talvez três. Poderia, mas é só uma, e é o que basta. O tempo passa, e eu não sei mais como você quer que eu seja.
THE LOVE YOU WANT WILL MAKE YOU'RE HEART FEEL COLD.
Queria que você me dissesse como eu devo me moldar, como eu devo ser pra que você me veja.
STOP BREAKING HEARTS, STOP HURTING SOULS: IT'LL HURT YOURSELF.
Sim, isso tudo é pra você, será que não percebe?
PERCEBA, É SÓ ISSO QUE EU QUERO, MAS NÃO TENHO FORÇA SUFICIENTE PRA TE FORÇAR A VER!
E, QUANDO PERCEBER, FAÇA O QUE ACHAR MELHOR.
SHE'S GOT THE KEY TO REACH YOUR HEART.
quarta-feira, 18 de junho de 2008
Mais uma tentativa sem nexo nem nada.
Estou só querendo te dizer que não importa o que eu penso sobre as coisas, só importa o que você pensa sobre mim. Só importa o que irá acontecer com você se a gente um dia estiver junto, se você acha que pode durar, dar certo, ser bom. Só estou tentando explicar que nada seria tão diferente e tão bom se tudo fosse do jeito que eu imaginei que seria, e que só você pode fazer eu mudar. Falo só numa tentativa de abrir seus olhos (que já deveriam estar abertos, com minhas palavras vãs) de que tudo o que aconteceu e acontece comigo é pra poder me sentir um pouco mais junto de você.
Não, isso não é um desabafo, isso é pior, é uma súplica insensata de fazer com que todos esses anos não sejam em vão. Ou até que sejam, mas que eu possa dormir tranqüilo, sabendo que eu fiz tudo além do possível, e que a decisão foi sua, e somente sua, porque se fosse minha, já teria sido tomada e seria boa.
É claro que não é minha intenção te pressionar, mas também não me sinto bem desse jeito que estou. É claro que não há chances de você ler isso, ou até de saber que são pra ti todas essas palavras, mas se souber que é pra você, saiba também que não só essas mas todas as outras letras que já escrevi foram só e somente pra você. Assim como minha voz que se moldou, meus olhos, ouvidos, cabelos, meu corpo e todo o resto, TUDO, tudo pra que um dia você pudesse me olhar e dizer: "Ta aí aquele cara!".
Tá bom, tá bom. Um tanto romantico sentimental demais? É, pode ser, mas o que eu posso fazer se é assim que eu me sinto?
Vou deixar essa pergunta no ar, assim como vou deixar esse sentimento em mim.
Obrigado.
domingo, 15 de junho de 2008
domingo, 8 de junho de 2008
sábado, 7 de junho de 2008
Certa Manhã de Sábado
Fazia tempo que eu não acordava assim, e acabei por descobrir que acordar assustado é, no mínimo, vinte vezes melhor. Pensei sobre várias coisas que estão sendo muito importantes pra mim atualmente. Pensei sobre todos esses meses que já passaram nessa fase boa que eu teimo em não aproveitar como devo. Não que eu queira ir além do que eu sou, ao contrário: quero que tudo isso passe o mais devagar possível.
Não é sempre que se pode acordar numa manhã de sábado com tempo para pensar, e eu queria que eu não tivesse tal tempo. Com efeito, tais reflexões demorariam para chegar, e eu teria mais tempo para curtir essa correria sem me preocupar com o sentido dela. Só que, infelizmente, acordei pensando sobre tudo aquilo que está me fazendo viver, e, com exceção de uma ou outra coisa, me vi fazendo esforço para chegar a lugar nenhum. É difícil perceber que tudo aquilo que já passou não te levou nem levará a nada, e tudo o que você fez foi privar-se de coisas que lhe fariam bem.
Acho que eu escolhi essa forma de vida pelo fato de precisar me esconder dos medos e anseios que me inundam sempre quando eu tenho um tempo para pensar. Hoje eu tive esse tempo, usei-o bem, mas me senti mal. Esse sábado será um dos piores sábados, agora que eu sei que nada dele fará sentido algum. Perdi minhas metas ao tentar alcançá-las e não me sinto nem um pouco feliz com isso. Se ao menos eu soubesse achar alguma coisa que me faz bem, mas sou hipócrita demais para acreditar que isso possa existir. O que eu encontro são momentos onde um leve sorriso aparece em minha cara, uma máscara, talvez.
Uma máscara decisiva para cada momento. Algo nobre e sujo. Uma manhã de sábado, pensamentos longe. Sem tempo para parar. Sim, me resumo ao inútil. (Escute Damien Rice.)
sexta-feira, 30 de maio de 2008
coming home
silenciei de amor.
Perfeccionismo e tudo aquilo de ruim que se pode ter.
E ainda me perguntam se eu sei o que é não querer sempre mais de mim.
NÃO, eu não sei a resposta, pois me acho inútil o suficiente pra ter o direito de não querer pensá-la.
Meu nome é estranho, e ninguém o sabe, nem eu.
Minha vida é estranha, e ninguém me acha, nem eu.
A distância eu estranho, e ninguém me leva, nem eu.
ME MATE, e depois me dê um último (e primeiro) beijo: aquele que eu nunca lembrarei. Obrigado por ser tão gentil.
Finalmente estou indo pra casa.
Escuridão.
I guess i'll never know the way back home.
nas noites tortas
Sim, eu tenho uma resposta. Aquela resposta que silenciei por timidez, por medo, por amizade. Sim, eu a tenho, mas preciso saber se ainda queres ouvir.
quinta-feira, 29 de maio de 2008
Mas sempre eu penso no que as vezes eu pensaria se toda essa futilidade não fosse você.
(Me sinto bem, assim. Me sinto bem sabendo que ninguém se lembra de mim, mas eu me lembro de todos e quero bem. Acho que não é você que me faz bem, o que me faz bem é te querer tanto. [Acho também que tudo se resolveria se você resolvesse parar com todo esse seu jeito sem resolução.] A escapatória está em todas as curvas, mas o que fazer se tudo o que me leva a você são retas? Não, não quero te obrigar, mas você se for uma pessoa no mínimo sensata, me liga e me diga que toda aquela noite contando verdades e me sentindo mal não foi em vão. Para o bem ou para o mal. [O que eu não posso é ficar aqui esperando algo que nunca vai chegar.])
quarta-feira, 28 de maio de 2008
peixes e bicicletas
segunda-feira, 26 de maio de 2008
sábado, 17 de maio de 2008
Ao cair do dia
Do clichê ao original me acho
falo e canto, sem medo nem perigo
ao sentido me dou um cacho
guardo-o como em tempo antigo
antes perdido como um sonho acordado
e agora como um velho amigo.
Sobre grama e luz eu choro pranto
sob lua e relva o desencanto.
Agora a ti lhe guardo em claro
tenho-te a mim como nuvem nova:
vais durar por um bom tempo
e em mim te lembrarei eterno,
mas, como nuvem és e sempre serás,
cairás como água e banharás
não só a mim, como muitos outros,
que não te perceberam na chegada
e na partida não lembrarão.
Como ti de mim guardarás poucos pingos
como eu de ti, todas as gotas
e sempre terei sobre ti mil sonhos
e sempre terás de mim mil palavras.
quarta-feira, 14 de maio de 2008
opa opa
Nós não somos como vocês, adoradores do impossível, somos o contrário, somos a morte, somos a escória, somos tudo o que vocês querem que seus filhos não sejam, tudo o que vocês insistem em negar que são, mas que, no fundo, sabem que não podem fugir, que não conseguem esconder. Somos conhecedores da verdade que vocês teimam em negar. Somos mortos, mas somos nós. Aviso-lhes e imploro-lhes: Seja algo parecido com o que você é, seja como for. Simplesmente seja. Não fuja da verdade. Agradeça a ti e só a ti.
Obrigado.
domingo, 11 de maio de 2008
haha
sexta-feira, 9 de maio de 2008
domingo, 4 de maio de 2008
sábado, 3 de maio de 2008
O CD é realmente bom, me dá um pouco de calma e sentimentos bons, mas o pior de tudo é quando você percebe que entre cérebro e cocô existem apenas algumas diferenças gramaticais.
quinta-feira, 24 de abril de 2008
Quando a gente é criança, a gente costuma sonhar alto, se perder em criações de como seria a nossa juventude. O mundo sempre parecia algo bem quente, aconchegante e nem um pouco preocupante, e sonhávamos que ele seria disso para melhor. Crianças têm uma habilidade incrível de sentir o tempo passar vagarosamente, sentir cada segundo como se fossem horas, e passar horas a fio imaginando coisas realmente boas sobre o futuro.
As músicas não faziam tanto sentido como fazem hoje, mas a audição nunca me foi um ponto forte na infância. Eu sempre queria ter tudo ao mesmo tempo, verouvirfalarcorrer, dormir era algo inexistente!
Não, não vim aqui dizer sobre sonhos infantis, só quis relembrar uma parte boa da vida de qualquer pessoa com a mesma grade social que a minha. Também não vim discutir a fome na Somália, onde a unica fase da maioria é a infância, e ela não chega nem perto de ser boa.
Vim aqui falar sobre aquelas vontades loucas de realizar planos infalíveis, de armar o plano em si. De pensar mil vezes antes de fazer, de planejar tudo da forma mais correta, e ter a certeza de que tudo irá dar certo. Coisas banais? Para a maioria da sociedade, sim. Para mim não, para mim essas coisas são as mais importantes, mais até do que uma crença ou religião, as quais não possuo nem compartilho.
A forma atual de pensar é nada mais do que banal, e eu prefiro não me misturar com a massa não-pensante da sociedade, e, como não existe uma massa pensante e sim uma minúscula porção excluída, eu prefiro pensar sozinho. Se eu dissesse tudo o que é a minha filosofia de vida, eu seria realmente um excluído, mas não ligo para isso. A questão é: o sonho.
Não, não aquele sonho que você tem quando vai dormir. O sonho que quero falar pode ser sinônimo de vontade. Uma vontade louca, infinita (e normalmente infindável) de fazer coisas de enorme valor sentimental. Tá, tudo bem, certas vezes podemos incluir um valor material aí, mas não acho que seja digno de ser chamado de sonho. Também não vou discutir valores capitalistas, eu sou feliz pela escolha socioeconomica do meu país!
Retomando: essa vontade louca de largar tudo, de fazer o que for preciso para que tudo - mesmo sendo muito pouca coisa - dê certo. Uma vontade de trilhar um caminho tortuoso para garantir nada mais que sentimentos que interpretamos serem bons. Sim, me considero romântico até demais, mas infelizmente tenho uma forma quântica de pensar. Não vim para discutir dinâmicas criacionais ou o escambau. Não acredito na felicidade, acredito em sentimentos bons.
Esses tais sonhos que eu venho cultivando há muito tempo me fazem acreditar em um sistema binário, onde há a necessidade de algo ser jogado fora. Eu, como um grande apologista desse tal sistema, acredito piamente que tudo deve ser jogado pro alto para se conseguir a tão desejada coisa, mas me parece que quase ninguém está disposto a largar seus tão preciosos bens, sejam eles materiais ou não, para ir em busca do que mais querem.
Digo: não se iludam com alguma outra vida, se iluda com essa e corra atrás dessa ilusão, lembre-se do maldito sistema binário, lembre-se de tudo e, quem sabe, tudo se encaixe em um exímio efeito dominó, e todos possamos ter sentimentos bons. Não, não quero dividir minha forma de pensar, nem falar como um messias em prol da salvação mundial (realmente não acredito que tal coisa exista). Sou exorbitantemente egoísta ao lhe dizer essas coisas, penso: se der certo, nada irá se impor a ninguém, inclusive a mim, e eu poderei cumprir e obter minhas tão cobiçadas vontades. Hahaha, não, não vim discutir meus pensamentos.
Sinceramente, acho que não vim fazer nada aqui e acabei falando até demais. Adeus.
quarta-feira, 23 de abril de 2008
O tempo passa e a gente chega a esquecer sobre as coisas que aconteceram, e que gostaríamos que acontecessem. Finais de semana com os amigos. Tempos realmente bons, e eu pensava que isso só aconteceria ao teu lado. Mas descobri que eu estava ao lado das pessoas certas, que sabem me fazer feliz. Não que você não seja a pessoa certa, eu só não sei se você acha que eu sou.
Não procuro mais saber sobre isso. Acho que esse tempo passou, agora (como sempre, incrívelmente) eu só espero que, como aconteceu comigo, as coisas mudem e todos que precisam abrir os olhos o façam.
Eu sou um ser mutável, acho que todos já perceberam isso. Mas minha base não muda, e nunca irá mudar (eu espero), e é com essa base que eu vou seguir para o resto da minha vida, e "num dia desses, num desses encontros casuais, talvez a gente se encontre...".
Tá bom, eu sei que tudo isso é sentimental demais, e que a realidade de hoje em dia nunca foi e nem vai ser assim, mas eu nunca me enquadrei no "hoje em dia". Essa coisa de que tudo é enlatado é real, idéias e ideais enlatados. Eu odeio latas!
Ok! Vou voltar a ser tudo o que eu nunca fui, aquele paradoxo que envolve minha cabeça e que deixa (sempre deixou) minha visão fosca. Eu perdi o foco há muitos anos, mas, como disse um grande amigo, "sanidade é dispensável". Continuarei aqui, tentando enxergar como um ser humano, sem crenças, como deve ser.
Espero só que tudo se resolva, porque, se tudo der certo, talvez a felicidade (a coisa mais incerta, e mais desgraçada do mundo) pode chegar por alguns instantes e fazer valer toda uma vida. Eu sei que fui muito louco por ter sido como eu sempre fui, mas a loucura sempre fez parte de mim. Agora eu quero abaixar meus olhos, ler um bom livro, ouvir uma boa música e me deixar levar. Quem sabe um dia a gente não se encontre? Tudo o que eu falei antes ainda é válido, e aquela frase que eu disse vai sempre (sempre) existir e valer. Talvez tudo isso seja a maior baboseira do mundo para quem estiver lendo, inclusive você, mas pra mim faz todo o sentido do mundo. Não me importo com o mundo, nem com as filosofias de vida deturpadas pela globalização ou pela banalização de todo e qualquer sentimento.
Sim, eu disse demais. Adeus, e que tudo volte ao normal, ou que nada nunca volte ao normal. Tudo ou nada. Ninguém = Ninguém.
sexta-feira, 11 de abril de 2008
Não entendo o jogo de palavras absurdas e sem nexo que eu não leio. Acho que ninguém entende o que não lê. Mas quando a gente lê, já é outra história.
Paradoxo constante imperfeito: Talvez saia um conto sangrento e maléfico o bastante pra sujar todo esse blog de pura tripa. Nah, vou escrever sobre televisores.
domingo, 6 de abril de 2008
domingo, 30 de março de 2008
sábado, 29 de março de 2008
terça-feira, 25 de março de 2008
kidnapped by your eyes
sometimes we find the right person
at the wrong time.
and maybe everyone should ask why
somethings we said should not be listen
and other things we know should've been told
so why can't i reach your hair?
can you please tell me what to do there?
if we were alone
if we were just talking about
things that should've happened
and things we should've done.
and now i'm here waiting
for something to come
and now i'm here wondering
if you've been wondering about me too
la la la la la laa la la la lala
la la la la la laa la la lala
and now i'm here wondering...
i can only see your eyes through some pictures
and i can't feel your smell.
i can only talk to you through words we cannot hear
so how can you love me the way i love you?
goodnight
sábado, 22 de março de 2008
Eu sei que ninguém se importa de me conhecer, mas eu me importo de conhecer todos, e fazer com que eles sintam-se bem. Não sei fazer as coisas da maneira correta ou pelo menos da maneira normal. Não sei o que é ter um comportamento normal. Não escuto músicas normais. Não consigo sorrir sem ter vontade, e normalmente estou com aquela cara de tédio.
Sim, o tédio me domina de uma forma absurdamente grande. Me deixo viver aqui e ali de uma forma um tanto intensa que acho que as coisas acabam rápido demais e sempre sobra um tempo enorme para ficar olhando para o nada.
Antigamente eu me alimentava muito vagarosamente, eu apreciava a comida. Agora eu simplesmente como, numa velocidade monumental. Queria poder apreciar as coisas denovo, mas parece que eu aproveitei tudo tão rápido que elas acabaram por sumir, desaparecer. E agora eu espero que coisas novas apareçam e que eu possa ter a chance de apreciá-las da melhor maneira possível.
Mas eu sempre espero que elas apareçam, porque nas vezes que eu tentei correr atrás elas não funcionaram corretamente. Caso alguém tenha uma proposta de felicidade, fale agora ou fale depois, mas nunca cale-se para sempre.
sexta-feira, 21 de março de 2008
quinta-feira, 20 de março de 2008
segunda-feira, 17 de março de 2008
São formas, fônicas ou gráficas, que encontramos para explicar tamanha complexidade de energia que atravessa por neorônios. Recebemos estímulos e esses se transformam em palavras. Por fim: palavra é sentimento.
Sentimento puro, nem na mentira mais falsa não há falta de sentimento. Sim, sou homem racional e pensante, mas, acima de tudo, sou homem que fala palavra. Porém, se palavra é sentimento e sentimento é, de fato, uma palavra, não seria sentimento apenas uma forma que
encontramos para descrever a palavra?
Acho que não, a palavra não é sentimento, ela o descreve.
Diante de tais palavras me releio e percebo: a palavra é irrelevante. O que ela esconde é que é magnífico.
sábado, 15 de março de 2008
sexta-feira, 14 de março de 2008
quarta-feira, 12 de março de 2008
Fazendo guerra e poesia,
falando merda e hipocrisia,
estudando história e arte,
poluindo e fazendo sua parte.
Fala o povo rouco e louco,
desdentado e esfomeado.
Falam os prédios e subúrbios,
pedem vida, morte,
paz e sorte.
Sente o poder subir,
sente o gás fluir.
Mata mil e continua sério,
morre sufocado no próprio império.
terça-feira, 11 de março de 2008
Eu costumava ver traços e cores, agora não sei nem o que significa o tal verbo. Tudo parecia ser tão colorido, tão cheio de vida, todas aquelas cores piscando e brilhando em frente aos meus jovens olhos nem um pouco cansados. A vida era uma maravilha que explodia de felicidade, tudo era motivo para dar sorrisos e risadas. Acho que essa paz de espírito que reinava sobre o mundo causou um tanto de inveja sobre os que não tinha tal privilégio.
Causou tanta inveja que a minoria derrubou a maioria, e tudo começou a parecer estar à beira de um colapso, e realmente estava. Agora as cores foram substituídas por cinzas de uma guerra interminável. Tudo ficou preto e branco, mas ainda havia certos traços de alegria, se esgueirando pelas rachaduras dos prédios e complexos urbanos. A alegria de muitos se tornou de poucos, e até aquela minoria invejosa que fez o mundo ser destruído se sentia sem felicidade.
Aqueles certos traços que citei, que pareciam o começo de uma revolução pró-felicidade, acabaram por se tornar fagulhas que apagaram e se juntaram às cinzas. E tudo o que restou foram gritos de raiva, de dor, de fome, e o que era um mundo se tornou algo inabitável. Tudo foi se enrugando, inclusive eu. Não quis mais ver tudo aquilo acontecendo.
Sentei na minha cadeira de balanço, rodeado por poeira e mofo, e fechei meus olhos. Anos se passaram, não sei mais como é meu rosto, ou como está minha casa. Não sei mais se existo. Não que eu sentisse que existia antes de fechar meus olhos, mas aquelas lembranças do colorido me fazem pensar: E o resto, os de olhos abertos, eles ainda existem? Ou pensam que existem? Será que conseguiram reacender as fagulhas? Será que o preto e branco tomou conta até dos seus corações, ou eles fecharam seus olhos como eu e estão se perguntando o mesmo?
domingo, 9 de março de 2008
sábado, 8 de março de 2008
Troco estações porque
Não sei o som que você
Pode odiar
No supermercado
Eu tento escolher
O mesmo sabor que você
Deve gostar
Se é que conheço você
Só de te observar
Posso apostar que não vai
Me decepcionar
Mas que anormal
Eu devo ser
Pra ver você
Em todo lugar
Dentro do quarto
Vejo comerciais
Qual vai te convencer
Que ainda estou lá
sexta-feira, 7 de março de 2008
If I need you
but you don't need me
please tell me right now
because I need you
so if you need me
we gotta meet each other now
cause every time i see your face
you give me feelings that i cannot explain
and every time i hear your voice
i really know that i love you much more.
if you need me
but i don't need you
i would tell you at all
but i need you
so if you need me
we have to make this all go on
quinta-feira, 6 de março de 2008
Eu precisava só saber que tudo aquilo que eu pensei era mentira, saber que o mundo não estava prestes a explodir e que eu não teria que ficar angustiado pelo fato de que me senti sozinho e com uma tremenda dor no coração.
Mas tudo o que eu tive foi silêncio. Porém isso não importa, nada importa, nem essa espera angustiante que só possui um nada como resposta. Essa espera que me leva e busca, eu só queria que ela acabasse, que eu não tivesse que esperar. Nem que a resposta seja tudo o que eu não quero ouvir.
quarta-feira, 5 de março de 2008
Meu cabelo desarrumado, meu jeito de andar, minha forma de pensar, tudo se molda de acordo com aquele meu antigo sonho de que tudo fosse simples e calmo.
Mas eu sei que no fundo é a complexidade e os obstáculos que me fazem feliz.
segunda-feira, 3 de março de 2008
Hoje estou cercado de possibilidades, irreversíveis até certo ponto. Opções? Quase nenhuma, e eu me sinto realmente feliz por causa disso. Obrigado.
E, quando tiver possibilidade, volte aqui!
sexta-feira, 29 de fevereiro de 2008
quarta-feira, 27 de fevereiro de 2008
terça-feira, 26 de fevereiro de 2008
segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008
Vitrolas, marionetes, balões. Tudo aquilo e mais um pouco girava em torno dela, e ela nem sequer se movia. Parada, paralisada, olhando o mundo novo à sua volta, com aquele mesmo olhar que teve, quando pela primeira vez abriu os olhos naquele líquido escuro e materno por onde passara 9 meses. Sim, ela estava maravilhada, tonta e sem palavras, não que conseguisse pronunciar alguma com seus poucos meses de vida, mas, mesmo se conseguisse, não teria palavras para fazê-lo.
Sentou-se nos afagos do pai, observou tudo à volta, e, com grande esforço, soltou um leve grito de satisfação. E aquele gritinho agudo e contente foi a única coisa que realmente descreveu o momento.
Alguns anos se passaram, e ela percebeu que as maravilhas que sentiu naquele dia inesquecível nunca mais vieram à tona tão intensamente como na primeira vez. Procurou saber o motivo, se informar, mas tudo o que via não se parecia nem um pouco com aquilo que sentiu.
Ela poderia descrevê-lo como felicidade, mas a palavra felicidade logo se tornava carros, casas e produtos de beleza quando ela perguntava às pessoas. Poderia também descrever como algo magnífico, mas isso se transformava em bíblias e santos em poucos segundos na boca da população.
E o tempo passou, e ela nunca mais sentiu aquilo. Ao contrário: ela foi sentindo cada vez mais calor, mais cheiros ruins, mais plástico, menos físico e muito menos feliz. Ao final, ela decidiu acabar com tudo aquilo, e, como num passe de mágica, voltou ao útero úmido e confortável de sua mãe, e sonhou com as vitrolas, as marionetes e os balões, e jurou a si mesma que faria com que sua vida não sentisse aquilo apenas uma vez, mas que sentisse todos os dias, e que fizesse as outras pessoas sentirem também.
domingo, 24 de fevereiro de 2008
sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008
sexta-feira, 15 de fevereiro de 2008
quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008
segunda-feira, 4 de fevereiro de 2008
Oportunidades perdidas
E acabei de perceber: sonhos a longo prazo são realmente sonhos. Acho que o que me mantêm vivo são os sonhos a curto prazo, tipo cortar o cabelo, ouvir uma música, colocar um piercing, ir acampar. E percebi ao mesmo tempo: eu sou feito de sonhos, desejos desesperados de mudança, ou de permanência. Eu me sinto vivo sonhando, me modificando aos poucos, ou aos muitos.
Mas, quanto aos sonhos a longo prazo, eles são uma imensa bola de neve úmida e grotesca, da qual eu tenho medo. Esses sonhos me mantêm caminhando quando não há sonhos menores, e me deixam de olhos fechados para o futuro. São sonhos enormes, difíceis de conseguir, e me fazem pensar sobre a morte. Sim, morte. Porque agora eu estou preso a eles de uma forma tão intensa, que me causa desespero pensar em não realizá-los.
Queria ter certeza de coisas, queria poder me divertir, me sentir feliz. Mas, não sei o que acontece comigo... eu nunca sei. Sabe? Preciso de alguma prova, pra eu continuar assim, lutando pra que o meu futuro próximo seja bem melhor. Mas, é pedir demais. Acho que vou continuar assim, tentando me explicar, tentando "entrar no meio". Enquanto isso, eu me divirto de outras formas! ieuahuiaeh ;D
quinta-feira, 24 de janeiro de 2008
O bom é que daqui a pouco vão começar as minhas férias! \o
Não aguento mais estudar, to virando uma pessoa muito chata, mas... fazer o que?
Daqui a pouco passa, e daí eu posso viajar, posso fazer o que eu (quase) quizer.
Acho que vou passar uns dias no Sul, tchê...
mas antes quero ir pra algumas cidades do interior/litoral de são paulo... uiaehuiaheeh
aôô viajante!
quarta-feira, 23 de janeiro de 2008
vou fugir
Diz que fui por aí
Levando o violão embaixo do braço
Em qualquer esquina eu paro
Em qualquer botequim eu entro
Se houver motivo
É mais um samba que eu faço
Se quiserem saber se volto
Diga que sim
Mas só depois que a saudade se afastar de mim
Tenho um violão para me acompanhar
Tenho muitos amigos, eu sou popular
Tenho a madrugada como companheira
A saudade me dói, o meu peito me rói
Eu estou na cidade, eu estou na favela
Eu estou por aí
Sempre pensando nela
terça-feira, 22 de janeiro de 2008
segunda-feira, 21 de janeiro de 2008
\o
E7M(9) C#m
vem fazer dessa minha vida à toa
A
alguma coisa boa,
B
algo mais feliz.
E7M(9) C#m
vem, me leva pra outro caminho
A
não quero estar sozinho
B
quero você aqui.
C#m B Em B
mas você não quer nada de mim
C#m B Em B
você prefere ficar assim
E7M(9) C#m
calma, pensa no melhor pra ti.
A
você me fez assim,
B
e assim eu vou ficar.
E7M(9) C#m
sabe? leva teu corpo pra fora
A
que eu não quero esmola,
B
só quero ser feliz.
C#m B Em B
mas você não quer nada de mim
C#m B Em B
você prefere ficar assim
A B Em
esse teu silêncio me mata.
she really got me!
Só que, certas vezes, essas coisas só são agradáveis e transformadoras pra nós, e elas geralmente envolvem outras pessoas. Essas pessoas, algumas vezes, acham essas coisas valiosas, recompensadoras. Outras, simplesmente não acham nada. E as que sobram, sentem repulsão por essas coisas.
Eu joguei a sorte, e ela pareceu ser promissora no começo, mas acho que foi só sorte de principiante. Agora eu passo as tardes de domingo sentado em uma cadeira (não que eu não fizesse isso antes), pensando nas mesmas coisas que eu citei no começo (não que eu não fizesse isso antes), me sentindo entediado, sozinho e MORTO (não que eu não sentisse isso antes).
Mas é que, é mais forte do que eu, não importa o que aconteça. Eu sei que é difícil machucar as pessoas, mas se isso for fazer bem pra mim, me machuque! Eu ainda prefiro a verdade dolorosa do que a dúvida mortal. Mas, se o que você tiver pra dizer for bom, não hesite, fale, eu só estou esperando um sinal, pra daí mudar as minhas tardes de domingo pra algo bem mais VIVO.
Não ligo de esperar. Mas essa espera pode ser bem menos entediante do que está sendo. E, se realmente for pra não haver espera, não me faça perder meu tempo.
domingo, 20 de janeiro de 2008
sábado, 19 de janeiro de 2008
quinta-feira, 17 de janeiro de 2008
When you try your best, but you don't succeed.
Could it be worst?
lights will guide you home, and ignite your bones, and i'll try to fix you!
Death Cab For Cutie - A Lack of Color
And when i see you
I really see you upside down
But my brain knows better
It picks you up and turns you around
Turns you around, turns you around
If you feel discouraged
That there's a lack of color here
Please don't worry lover
It's really bursting at the seems
Absorbing everything
The spectrum's a to z
This is fact not fiction
For the first time in years
And all the girls in every girlie magazine
Can't make me feel any less alone
I'm reaching for the phone
To call at 7:03 and on your machine I slur a plea for you to come home
But i know it's too late
I should have given you a reason to stay
Given you a reason to stay
Given you a reason to stay
Given you a reason to stay
This is fact not fiction
For the first time in years
rarará
naaaaaaah, just kiding! ;D
i'll be doing fine! \o
but, still wandering about your feeling!
segunda-feira, 14 de janeiro de 2008
pelo menos, o que me deixava tonto, e alimentava meus sonhos durante dois anos e alguns meses finalmente saiu do papel!
por mim? eu nem estava escrevendo isso aqui, estaria sobre rodas!
finalmente uma noite melhor do que as várias noites passadas!
hmm, acho que eu devo agradecer.
domingo, 13 de janeiro de 2008
Ou até pra iludir e não dar em nada.
Pra ser feliz, ter prazer.
Seja lá o que for esse prazer.
O essêncial, ou até o complexo...
É, acho que se resume nisso: ser feliz, e fazer com que sua linha pessoal de átomos de carbono continue sendo passada...
sexta-feira, 11 de janeiro de 2008
safeless
Quem lê esse blog dês do começo, deve ter percebido que eu sou uma pessoa de fazes, na maioria das vezes completamente distintas.
Acho que a única fase semelhante aqui é a que vem pra me destruir. Sinceramente, eu me sinto um bobo, um idiota e até um masoquista por ser assim. Eu nunca consegui ficar seguro em nada por muito tempo. Acho que pra eu me sentir vivo, eu preciso de um turbilhão de emoções acontecendo ao mesmo tempo.
Odeio ter que machucar pessoas, ou destruir coisas que poderiam dar certo, mas se eu continuar assim, eu explodo em pouco tempo. É, o tempo está, infelizmente, contra mim. Estou atarefado demais para pensar em coisas assim, mas eu não consigo me conter...
Eu preciso mudar (denovo), preciso me sentir feliz do meu jeito. Queria que houvesse um jeito de isso ser mais simples, e menos doloroso. Mas, fazer o que?
Vou seguir meu sonho, literalmente falando.
terça-feira, 8 de janeiro de 2008
=/
Tive um sonho bom, mas que não era pra ser bom. Não sei o que fazer.
Mas tenho coisas mais (ou beeeem menos) importantes pra me preocupar. Queria saber o que iria acontecer.
segunda-feira, 7 de janeiro de 2008
hiho people!
of course there's no problem about changing, but it's looks like some people just hate it.
Feel sorry for those who don't like changing. I've already done my mind, you liking or not.
Get out of my face, to show ya!
domingo, 6 de janeiro de 2008
Finnaly Happy!
Mas acho que ficou legalzinho...
já é um bom começo, mais tarde eu arrumo mais!
Apesar de tudo, acho que estou bem feliz mesmo.
Ah, tirando a parte que o meu nariz jorrou litros de sangue, sem motivo algum! Freeeak!