poema lúcido e embriagado:
por ligar-te agora, confirmada
me confino em casa, não sou nada
és como luz, iluminada.
durmo em vão, atordoado
tendo breu o sono
apaixonado.
torno-te minha, imaginada
sinto pena e dó
de mim mesmo.
a rima é perversa como tua natureza
sigo tonto e só,
cartas na mesa.
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