Sei que já passei do tempo
que estou além do breve momento que já tive.
Mas o aperto no peito,
esquerdo, direito,
ainda sobrevive.
Quantas insanidades devo viver,
ver o dia cair, amanhecer,
até que abro um sorriso?
Quantas contas hei de fazer,
acordar, vestir, correr,
até aparecer morto, no piso?
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