Sempre vejo graça no que acho que é agora.
Agora anda tão longe que nem sei.
Hoje me rodeio de alguns que não são
e de outros que são e talvez nem sejam.
Em alguns meses, sinto que sei que sou o que talvez nem seja.
E é simplicidade que me traz e leva.
Me deixo e me vou e volto.
E o frio do risco, na barriga,
adrenalina, que disse ao amigo agora a pouco.
E o amor. Que nem explicaram mas sei que sinto.
Se isso não for ser,
não sei o que é.
Se não for, me perco e sou.
De último momento.
Um comentário:
Louvo a Deus pelo seu dom da escrita!
Sua criatividade com o jogo das palavras é excelente!
Parabéns!!!
Vai fundo!!!
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