como se fosse aquela criança boba que te conheceu anos atrás.
E te procuro,
todos os dias sem cansar nem descansar, e me faz bem.
Me prometo,
me desfalo, me contento.
Mas ainda te espero,
como se fosse aquele que eu era e escrevia algumas coisas bonitinhas pra você.
Só que não desespero.
Sabe, o tempo é grande e o querer tem tempo pra crescer também.
Só sei que não esqueço,
mudo, viro, falo, toco, escrevo e não esqueço.
De que nos adianta o esquecer?
2 comentários:
Delicado e emocionante, mesmo!
muito bom!!
Muito bom...
Parabéns..
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