Olha!
Olha denovo!
Que da esmeralda do teu olho eu tiro a riqueza do coração.
Que tiro a felicidade não do momento, mas dos sonhos em meio a lençóis e colchão.
Olha! Vê que não se espera mais de ninguém o sentimento, que já virou banal todo o entendimento.
Mas também vê, e veja bem!, que o banal dos outros é proporcional ao meu real.
E, mesmo não te conhecendo como quero, como queres que te diga que não tenho o sentimento?
Tu, que já arrancou-me as entranhas ao primeiro cumprimento.
Tu, que tirou-me o oxigênio dos pulmões no primórdio do momento.
Sim, tu! Tu que me olhas com desdêm e indiferença.
Ou é amor?
E se for amor, será o banal ou o real?
Olha!
Fecha os olhos e me dá a tua mão. Não tenho certeza para onde vamos, mas caminhar tira os pensamentos da cabeça.
Pensamento sim.
Pensamento não.
Diz que eu não digo, mas diz em vão.
Sentimento sim.
Pensamento não.
Um comentário:
"mas dos sonhos em meio a lençóis e colchão"
isso fico pornô IAUHaiuHAiuahIUAHiua
boa sorte na unicamp aewW
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