Sempre que tentei escrever, me distanciei do mundo.
Sempre que tentei viver, me adiantei um segundo.
Sempre que tentei falar, me arrependi no final.
Sempre que tentei chorar, me concentrei no jornal.
Sempre quis voar pra longe.
Sempre caí no primeiro bater de asas.
Acho que não sou passarinho.
Acho que sou humano até demais.
2 comentários:
Simplesmente demais. Sinceramente, um poeta chamado Léo Rigotto!
Um dia, quem sabe, serei como tu, amigo!
léo, é a bibi :) te adicionei aqui, haha. como diria Culas, simplesmente demais!
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