quarta-feira, 25 de julho de 2012
C'est mim, después.
la poetria
non precisa de amores
nem de mim de ardores preciso
nem de puta poetria
la minha pós é fria
poetra que não soy
descanso o caso das palabras
poes poeta proponho à proa
prelúdio do conto que não contive
prometo de mim o ponto e
preparo o prélio que não proíbe
te digo, cachaça prompta do meu C+Copto
te digo:
se tudo és letra do carmimpto
zero e unos do palmar
tecrado véio que segura
ou o perpétuo do itaquarar
te digo:
se tudo és mi y avec moi
se je nes sais pas de yo perdido
se do mundo globlaliza já,
sei que espera o prato feito
sei que não vais cantarolar.
Deixes os helicópteros ptérios pitar
Desses Deuses de LED e painel solar
Dos meus moldes de pincel e de informar
Quero a touca
a canção rouca,
jerus e além de prosa e tar.
E esqueço de mi
espalho assim
com medo de voltar.
E só te espero no fim,
eu e vous, vós e nous, sim:
en l'água salgada del mar.
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