Se me desculpei, foi porque quis xingar.
Se xinguei, foi porque quis me desculpar.
Eu sempre faço ao contrário, e é sempre o contrário do contrário que me persegue.
Mas se eu não ri, também não chorei.
Eu nunca choro. Talvez seja por isso que tudo fica preso aqui.
Mas se eu ri, eu quis quebrar o mundo.
Quis me quebrar, e te quebrar comigo.
Eu sempre quis te levar pra qualquer lugar que eu fosse.
Se eu xinguei, foi porque quis fingir que estava tudo bem.
Merda!
segunda-feira, 26 de janeiro de 2009
sexta-feira, 16 de janeiro de 2009
on your road
do you know yourself enough
to tell
that you know the whole world
that surrounds you?
surrounds you
surrounds you
surrounds you
you'll need to travel far
you'll need to know who you are
you'll need to shut up
and listen to everyone
that's arround you
arround you
arround you
arround you
you'll do everything you like
you'll have no law nor rights
you'll be on your own
that sounds cool
sounds cool
sounds cool
sounds cool to me
go, see the world with your eyes
come back with hystories, not lies
go, make yourself a tiny part
of the road, go with the sky
do you know yourself enough
to tell
that you know the whole world
that surrounds you?
surrounds you
surrounds you
surrounds you
you'll need to travel far
you'll need to know who you are
you'll need to shut up
and listen to everyone
that's arround you
arround you
arround you
arround you
you'll do everything you like
you'll have no law nor rights
you'll be on your own
that sounds cool
sounds cool
sounds cool
sounds cool to me
go, see the world with your eyes
come back with hystories, not lies
go, make yourself a tiny part
of the road, go with the sky
quinta-feira, 15 de janeiro de 2009
quarta-feira, 7 de janeiro de 2009
Grão
Grão
pode ser que vento traga
aquela flor de volta pro seu lugar
e então a luz apaga
tudo acaba
o que dizer do nosso amor?
esperando que o vento traga você
vou te trazer aquela flor
abraço forte, me traga morte
enfim
vem lá de longe pra mim
se eu posso te encontrar
ninguém vai saber
dai eu posso te dizer
o quão dificil é ficar assim
você dizendo "não
quero que tenha fim"
e eu te dizendo volta
você querendo mais
e eu te dizendo vem
passa mais um tempo e vai. que eu vou
vou me procurar
quem sabe eu te acho também
pode ser que vento traga
aquela flor de volta pro seu lugar
e então a luz apaga
tudo acaba
o que dizer do nosso amor?
esperando que o vento traga você
vou te trazer aquela flor
abraço forte, me traga morte
enfim
vem lá de longe pra mim
se eu posso te encontrar
ninguém vai saber
dai eu posso te dizer
o quão dificil é ficar assim
você dizendo "não
quero que tenha fim"
e eu te dizendo volta
você querendo mais
e eu te dizendo vem
passa mais um tempo e vai. que eu vou
vou me procurar
quem sabe eu te acho também
terça-feira, 6 de janeiro de 2009
Sai.
Desculpe a minha ingratidão, meu bem. Mas é que eu vivo de sonhos, e as conquistas nunca são muita coisa para um sonhador.
segunda-feira, 5 de janeiro de 2009
Glory
Se eu fiz aquele samba pra ela,
é pra ela se perder no meio
dos meus bons costumes.
Que se eu fiz aquele samba pra ela se perder,
é que de samba eu não entendo não.
E deixa alguém chegar e me dizer
que o que importa é o tempo que passa.
E deixa alguém chegar e se perder,
no meio do meu samba, que alguém faça.
Não vou mais me procurar,
que de mim eu já estou farto.
Deixa alguém me encontrar,
passo um tempo, despeço e parto.
Adeus mundo cruel,
seja no inferno ou no céu:
Vou me juntar ao John
e fazer aquele bom e velho Rock n' Roll.
é pra ela se perder no meio
dos meus bons costumes.
Que se eu fiz aquele samba pra ela se perder,
é que de samba eu não entendo não.
E deixa alguém chegar e me dizer
que o que importa é o tempo que passa.
E deixa alguém chegar e se perder,
no meio do meu samba, que alguém faça.
Não vou mais me procurar,
que de mim eu já estou farto.
Deixa alguém me encontrar,
passo um tempo, despeço e parto.
Adeus mundo cruel,
seja no inferno ou no céu:
Vou me juntar ao John
e fazer aquele bom e velho Rock n' Roll.
Sim ou não.
Olha!
Olha denovo!
Que da esmeralda do teu olho eu tiro a riqueza do coração.
Que tiro a felicidade não do momento, mas dos sonhos em meio a lençóis e colchão.
Olha! Vê que não se espera mais de ninguém o sentimento, que já virou banal todo o entendimento.
Mas também vê, e veja bem!, que o banal dos outros é proporcional ao meu real.
E, mesmo não te conhecendo como quero, como queres que te diga que não tenho o sentimento?
Tu, que já arrancou-me as entranhas ao primeiro cumprimento.
Tu, que tirou-me o oxigênio dos pulmões no primórdio do momento.
Sim, tu! Tu que me olhas com desdêm e indiferença.
Ou é amor?
E se for amor, será o banal ou o real?
Olha!
Fecha os olhos e me dá a tua mão. Não tenho certeza para onde vamos, mas caminhar tira os pensamentos da cabeça.
Pensamento sim.
Pensamento não.
Diz que eu não digo, mas diz em vão.
Sentimento sim.
Pensamento não.
Olha denovo!
Que da esmeralda do teu olho eu tiro a riqueza do coração.
Que tiro a felicidade não do momento, mas dos sonhos em meio a lençóis e colchão.
Olha! Vê que não se espera mais de ninguém o sentimento, que já virou banal todo o entendimento.
Mas também vê, e veja bem!, que o banal dos outros é proporcional ao meu real.
E, mesmo não te conhecendo como quero, como queres que te diga que não tenho o sentimento?
Tu, que já arrancou-me as entranhas ao primeiro cumprimento.
Tu, que tirou-me o oxigênio dos pulmões no primórdio do momento.
Sim, tu! Tu que me olhas com desdêm e indiferença.
Ou é amor?
E se for amor, será o banal ou o real?
Olha!
Fecha os olhos e me dá a tua mão. Não tenho certeza para onde vamos, mas caminhar tira os pensamentos da cabeça.
Pensamento sim.
Pensamento não.
Diz que eu não digo, mas diz em vão.
Sentimento sim.
Pensamento não.
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